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Depois de ter ido à falência e ter perdido muito dinheiro, Ljubomir tentou arranjar uma solução para os seus problemas financeiros.
Desesperado, pediu a ajuda de uma psicanalista. “Não tinha dinheiro. Só um cartão de saúde privada. Entreguei o cartão para ir à consulta e não pagava. Estava a trafulhar para ter a consulta. Achava que tinha uns problemas mentais para resolver”, começou por contar.
“Quando fui à psicanalista, na primeira de três consultas, disse-lhe: ‘Drogas, eu compro sozinho, ok? Tenho um ‘dealer’ que me dá ótimas drogas, por isso não quero das tuas. Quero que me aconselhes”, pediu.
“Na terceira consulta ela disse-me que ia receitar só duas coisas, uma de manhã e outra à noite. Levantei-me e cuspi-lhe na cara. Diretamente. Sem medos nenhuns. Tinha-lhe pedido para não me dar drogas. Aquilo fez-me muita confusão: falhou uma regra que eu tinha implementado, numa altura em que estava mal.”, acrescentou.
Porém, o chef garante que foi esta ação que o salvou “Percebi que ninguém me podia ajudar. Agradeço-lhe: o erro dela faz-me sair e pôs-me à frente de tudo.”
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